MAPA DO SITE ACESSIBILIDADE ALTO CONTRASTE
CEFET-MG
Arquivo de dezembro 18UTC 2017

Como parte do trabalho realizado pela CGAC, desde maio de 2016, desenvolvemos algumas diretrizes para uma Política de Arte e Cultura no CEFET-MG. Para isso, fizemos levantamentos das atividades artístico-culturais desenvolvidas na instituição ao longo dos anos, além de reuniões com setores e sujeitos envolvidos com arte e cultura nas diversas unidades.

A proposta dessas ações, a partir disso, é estabelecer referenciais para a área de arte e cultura na instituição, fomentando as práticas extensionistas relacionadas, dentro e fora do ambiente escolar. Nessa direção, colocamos como finalidade a promoção e a ampliação do acesso, pelas comunidades interna e externa, à produção artístico-cultural do CEFET-MG e àquela produzida nas cidades e regiões onde ele se faz presente. Esse movimento inclui, ainda, a implementação de uma Coordenação Local de Atividades Culturais (CLAC) em cada campus da instituição, vinculada à respectiva Diretoria de Unidade e trabalhando de forma articulada com a CGAC.

A intenção por trás desse movimento é implementar e consolidar ações que, em princípio, estariam organizadas em oito eixos/áreas de atuação sugeridos:

  • Música;
  • Dança e cultura corporal;
  • Artes visuais;
  • Literatura;
  • Teatro;
  • Cinema e audiovisual;
  • Cultura popular, artesanato e artes de ofício e;
  • Arte e tecnologia.

São projeções em aberto,que estão em discussão até que se tenha uma definição de quais diretrizes o CEFET-MG poderá ou se dispõe a assumir. Para isso, importa dar ampla divulgação e abrir debates acerca dessas diretrizes.

politica-bosque-3

Em uma primeira rodada de conversas e discussões com colegas servidores, com alunos e com colaboradores externos, chegou-se a uma minuta contendo essas diretrizes e que pode ser acessada aqui. O documento está em construção e disponível para sugestões, críticas, apontamentos, acréscimos. O objetivo é que tenhamos, até o final de junho de 2018, uma minuta definitiva que possa ser submetida aos Conselhos Superiores do CEFET-MG, expressando a posição da instituição em relação à arte e à cultura como parte de seus processos formativos, educacionais, de trabalho.

Como parte das diretrizes propostas e considerando os eixos/áreas de atuação indicados, alguns instrumentos estão sendo considerados para implementação. São eles:

  • Agenda Cultural Permanente: para divulgação de toda produção artístico-cultural do CEFET-MG e das cidades e regiões onde se faz presente; 
  • Festival de Arte e Cultura: realizado a cada dois anos, como síntese da programação/produção cultural do CEFET-MG e das cidades e regiões onde está presente.

Estes são os dois instrumentos mais próximos das realizações possíveis da CGAC, atualmente, e que estariam relacionados a outros quatro que se projetam nas diretrizes propostas;

  • Grupos de Arte e Cultura: voltados para as atividades de extensão da área que não se caracterizariam como projetos (permanentes ou temporários), mas com significativa atuação na instituição, cuja outra minuta de formalização está em discussão e pode ser acessada aqui;
  • Casa Arte e Cultura: como espaço integrado sob gestão do CEFET-MG, com a função de difundir e produção artístico-cultural da instituição e das regiões onde atua e mantém seus campi;
  • Editora e Livraria: livraria integrada à Casa Arte e Cultura CEFET-MG em articulação com a publicação, pela editora, da produção acadêmica da instituição e de seu interesse;
  • WebRádio Educativa e WebTV: como instrumentos de difusão e potencialização das ações, atividades, produção e demais manifestações relacionadas ao CEFET-MG.

Os documentos estão em discussão e à disposição de toda a comunidade. Acesse aqui e aqui e faça suas considerações.

A unidade Curvelo, apresenta no dia 14 de dezembro de 2017, a peça de teatro “O Último Dia de Raimundo Jacó”. Essa peça é foi desenvolvida pelo Projeto Kwrep, que busca o desenvolvimento e valorização de práticas corporais expressivas.

A peça, narra a história de Raimundo Jacó, um pobre vaqueiro, que vivia na caatinga da Serrita, tentando sobreviver com sua família durante a seca que assolava a região. De uma cidade para a outra, a procura de um lugar para viver,  Raimundo perdeu os dois filhosl he restando apenas a coragem de vaqueiro. No dia derradeiro, Raimundo acorda ao nascer do sol, pois havia combinado com o fazendeiro Dr. Possidômio de pegar um boi fujão. Por já ser um senhor de idade apenas, queria um pouco de dinheiro pra poder comprar uma comida para si e para Joana, sua mulher, afinal “dinheiro pra quem tem é ganância mesmo, mas pra quem não tem, é fome”. 

Raimundo Jacó foi o maior vaqueiro que já existiu, na época de sua morte já era um senhor de idade, com a coragem e a sabedoria de quem enfrentou o mundo. Seu último dia marcou a história do nordeste, o primo de Luiz Gonzaga, morto no meio da mata, junto apenas de seu cachorro valente, companheiro, que passou a vida sob sua sombra encantada, fantasmagórica.

kwrep

 

Venha prestigiar esse evento e traga seu amigos e familiares.

Mais informações em CEFET-MG Unidade Curvelo