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CEFET-MG

VI Festival | 200 anos da morte de Aleijadinho | 2014

Última modificação: Terça-feira, 15 de maio de 2018

2014

200 anos de morte de Alejadinho. Este foi o tema do VI Festival de Arte e Cultura do CEFET-MG, realizado em novembro de 2014. Em Curvelo, as atividades ganharam um olhar peculiar por parte de alunos e servidores. Além do tema principal, a programação evidenciou, de forma intensa, a memória artístico-cultural relacionada ao golpe civil-militar de 1964. Em Timóteo, a participação dos alunos não se restringiu às oficinas e demais atividades, eles mesmos — alunos do Curso Técnico de Informática, à época, André Luiz, André Muniz, Gabriel Fernandes, Jackson Medeiros, Lucas Silva e Mateus Cota — se encarregaram da cobertura do evento e produziram o jornal Diário do Festival.

Na programação de Leopoldina, ocorreram oficinas, apresentações teatrais, contação de histórias e palestras, com destaque para a música em homenagens aos músicos e compositores Dorival Caymmi e Chico Buarque. Nepomuceno promoveu atividades como artesanato, exposições, oficinas, intervenções artísticas, teatro e cinema e música, com setlists elaboradas pelos alunos sendo executadas durante todo o período do evento, além de integrar essa atividade ao projeto de uma Rádio Cefet, desenvolvido durante a 24ª META.

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A programação de Divinópolis investiu na realização de oficinas de formação em ritmo e musicalização, tingimento de roupas, desenho artístico, edição de vídeo, fotografia, confecção de acessórios e forró. Contou também com a apresentação de bandas locais, de contação de histórias e de espetáculo circense com o duo O Clown. A produção audiovisual foi o destaque na programação de Araxá, que promoveu um intenso programa de exibição de vídeos, documentários e fotonovelas que, além de abordar o tema principal do evento, buscou despertar o interesse das comunidades (interna e externa) para a produção artístico-cultural relacionada ao CEFET-MG.

Na programação de Belo Horizonte, o homenageado foi Guilherme Mansur. Objetos de seus ofícios — tipografia e poesia — foram expostos e, abaixo da torre da biblioteca, no hall do prédio escolar, os alunos receberam uma chuva de poesias. A ideia foi concebida por Mansur, que, há 20 anos, lança poemas das torres das igrejas de Ouro Preto, mas, dessa vez, agregou a ideia como um dos acontecimentos do Festival.

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Varginha, em parceria com o Teatro Capitólio, realizou no espaço uma série de atividades, incluindo seu I Festival de Música, que contava com composições próprias dos participantes. A literatura teve espaço com a leitura de crônicas, teatro literário e contação de histórias. Para o encerramento, foram exibidos os curtas-metragens “Vida e conversão” e “Tudo o que precisamos é amor?”, ambos produzidos por alunos. O grupo “Tuatha de Dannan”, banda formada por varginhenses e conhecida nacionalmente, encerrou as festividades na unidade.

Contagem encerrou seu Festival com textos de Machado de Assis e haikais, após ofertar uma semana dedicada à música, literatura e oficinas afins, que estimularam a interação entre a comunidade interna, externa, e a criatividade de todos os participantes.

A diversidade da programação desta sexta edição pode ser conferida neste link.

Assista aqui ao vídeo da Exposição Guilherme Mansur: