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CEFET-MG

II Festival | 2008

Última modificação: Terça-feira, 15 de maio de 2018

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O II Festival de Arte e Cultura foi realizado em setembro de 2008, nos campi I e II de Belo Horizonte, e seguiu a mesma orientação da primeira edição do evento. Embora centrado na capital, já se discutia a possibilidade de descentralizar o evento e realizá-lo em todos os campi do CEFET-MGConsiderando a diversidade cultural do conjunto de regiões e municípios nos quais a instituição se localizava, eram grandes as possibilidades de expansão e de implantação de novas unidades.

A abertura do evento foi com o show de lançamento do CD Estrada Real de Vila Rica, do compositor mineiro Celso Adolfo — ex-aluno do CEFET-MG —, e o encerramento se deu com a segunda edição do Festival de Bandas dos alunos, no qual estiveram presentes grupos dos campi de Araxá e de Divinópolis. A programação desta segunda edição ofertou oficinas voltadas para a produção artístico-cultural criativa: percussão, ritmo e expressão corporal, iniciação ao teatro por meio de jogos, escuta, corpo e apreciação musical, origami arquitetônico, dentre outras.

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Destaque dessa segunda edição, a então aluna do curso de Informática do Campus Varginha, Luana Zumach Gonçalves, artista plástica selecionada para participar do XIII Circuito Internacional de Arte Brasileira — realizado em Londrina e em Santo Domingo, na República Dominicana — expôs seu trabalho no Pilotis do Prédio Escolar do Campus I durante o período de realização do II Festival.

Em consonância com o ensino ofertado na instituição, o Festival colocou em evidência projetos vinculados aos processos educacionais desenvolvidos no CEFET-MG, como o Cinema Comentado, e a produção em artes plásticas e literatura, com exposições e mostras em vários dos espaços dos campi I e II.

Devemos ressaltar algo que ainda é bastante problemático no cotidiano da instituição: o entendimento por parte significativa da comunidade escolar, particularmente dos docentes, de que a produção artístico-cultural não teria nenhuma relação e/ou contribuição nos processos de formação desenvolvidos no CEFET-MG. Como se fosse algo menor, “sem sentido numa escola de Educação profissional”, argumento que se mostra a cada dia mais ultrapassado.